Malolow perdeu pela quinta vez, e Michael votou em James junto com as meninas Naviti.
Agora, Michael estava sozinho contra três, tinha certeza de que nada as faria virar para o lado dele. Só tinha uma coisa a fazer: acordar cedinho e procurar um ídolo. Survivor básico, não é mesmo? Angela logo percebeu a ausência dele, e foi atrás pra ficar vigiando ele de perto:
Mentira, ela só ficou lá comentando com as outras, mesmo. Michael encontrou o F’ing stick de Ozzy, que segundo o papelzinho havia passado dez anos na Ghost Island ganhando forças para virar um verdadeiro ídolo. Ah, que interessante! Só fico imaginando os fantasmas voando com o graveto do Ozzy até Fiji!
lol we know the stick wasn’t on ghost island gaining power for 10 years #survivor but okay fine i’ll bite
— Andrea Boehlke (@andreaboehlke) April 5, 2018
Risos – Sabemos que o graveto não ficou dez anos ganhando poder na Ghost Island, #Survivor, mas tudo bem, vou embarcar
Teve prova de recompensa valendo comida, e a volta da Ghost Island. Naviti, que tirou primeiro lugar na prova, teve o poder de escolher alguém de qualquer das outras tribos, ou deixar que fosse por sorteio. Finalmente usaram a cabeça e mandaram Kellyn, Naviti original que já havia ido antes à Ghost island.
Chegando lá, o jogo era o mesmo. Abrir mão do voto no próximo conselho para tentar ganhar uma vantagem. Kellyn tinha todos os motivos para arriscar! Se perdessem a imunidade, ainda tinha a maioria absoluta contra Michael, adversário cujo nome o povo da tribo nem aprendeu ainda…
Kellyn jogou e conseguiu a vantagem secreta que Sarah Lacina encontrou em Game Changers, só que essa ficou dez anos na Ghost Island perdendo poderes, e vai servir somente como um voto extra, sem roubar de ninguém.
Enquanto na tribo Naviti o jeito mandão de Bradley incomodava a todos, a Yanuya cantava Parabéns a Você para a namorada de Wendell, total clima de acampamento zen. Wendell esperou o “food coma” bater, e foi procurar um idolozinho.
Yay para o meu winner pick! Deixou o trambolho lá enterradinho. Agora ele tem um ídolo e sabe que Domenick tem outro. Tá bem! Ah, Esse aí é o colar de imunidade do Erik Reichenbach de Micronésia, que em dez anos de Ghost Island virou um ídolo de imunidade.
E a Malolo?
Diz a lenda que os três fizeram xixi na cama naquela noite.
Mas deu certo, eles não perderam a prova desta vez!
Quem perdeu foi a Naviti, e aí ficou a dúvida entre Libby e Bradley.
Bradley irritava a todos, Domenick sentia que ele o tratava como inferior, tinha medo do temperamento de Bradley o atrapalhar no futuro. Só que o histórico de Libby não era muito encorajador, também. Eles sempre mencionam as últimas palavras de Morgan: “Não confiem na loirinha.”, o que faz a gente pensar que a gata ainda fará algum estrago. A galera só aguarda, né?
Bradley disse nas entrevistas pós eliminação que Domenick provocou a derrota na prova de imunidade, vocês concordam?
Enfim…na hora do Conselho, Bradley disse que tudo eram flores na tribo e todo mundo tava se dando muito bem. Disse que adorava discutir sobre qualquer assunto, porque adora conversar, mas que não achava que estava sendo muito argumentativo no convívio.
Quando surgiu o assunto do blindside da Morgan, Libby se defendeu lindamente. Ela disse que foi leal à sua aliança, apesar de ter um laço com Morgan. Sua lealdade à aliança era mais forte que o laço com Morgan, e ela ainda tinha essa lealdade para oferecer a Domenick.
Falaram sobre o futuro merge, sobre em quem confiar, quem teria conexões do outro lado e no fim das contas quem saiu(debochando e reclamando <3) foi Bradley.
Ele disse também nas entrevistas que nunca confiou em Chelsea, porque ela já estaria contra ele desde o princípio. Talvez isso tenha ajudado, mas eu sinto que Chelsea não manda em nada ali, e vocês? Pra mim parece que ela recebe instruções e vai repassando, como se fosse ela que decidiu. Seria um jeito de usá-la como escudo? Deixar o sangue sujar mais as mãos dela? Isso ajuda em Survivor, ou só ajuda a construir o currículo dela como arquiteta de grandes jogadas?